459
aprendizado recebido através do conhecimento e reconhecimento de que algumas estratégias
utilizadas na arquitetura que vivenciam podem ser replicadas em seus cotidianos.
Desta forma, fica evidenciado o importante papel que os espaços educadores sustentáveis
representam no cotidiano escolar e que a sua ampliação para outras escolas municipais pode
contribuir de forma significativa para a EA.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALDO FORTUNATI. Por um currículo aberto ao possível: Protagonismo das crianças e educação.
Itália: La bottega di Geppetto, 2016. p. 37.
BRASIL. Lei no 9.795, de 27 de abril de 1999. Política Nacional de Educação Ambiental. Disponível
em:
<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=321>. Acesso em: 20 nov. 2016.
CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n.º 422, Resolução n.º 237, de 23 de
março de 2010.
DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas.9ed. São Paulo: Gaia, 2004.
DONELLA, Meadows. Conceitos para se fazer Educação Ambiental -
Secretaria do Meio Ambiente, 1997.
FUMAGALLI, Giovanni. Contexto e Oportunidade: Ideia e projeto do ambiente educativo. In:
GALLO, W. de S.; RUFFINO, P. H. P. Estudo de potencial pedagógico na Estação Experimental
Itirapina para programas de educação ambiental formal. São Paulo. 2009.
KOWALTOWSKI, DORIS C. C. K. Arquitetura Escolar: o Projeto do Ambiente de Ensino. São Paulo:
Oficina de Textos, 2011.
MEC. A implantação da Educação Ambiental no Brasil. Brasília: MEC, 1998. 166p.
SMED. Disponível em:
<http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smed/>. Acesso em: 20 nov. 2016.
TBILISI, Conferencia Intergovernamental sobre Educação Ambiental, Geórgia, 1977. Disponível
em:
<http://www.ambiente.sp.gov.br/wp-content/upload/cea/tbilisicompleto.pdf>. Acesso em: 16
dez. 2016.
TRAJBER, Rachel; SATO, Michele. Escolas sustentáveis: incubadoras de transformações nas
comunidades. Rev. eletrônica Mestrado Educação. Ambiental Set. 2010. Disponível em:
<https://www.seer.furg.br/remea/article/view/3396/2054>. Acesso em: 20 nov. 2016.