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Em função disso, é possível expressar de modo mais direto e compreensível o resultado da

interação entre “Forma” e “Transporte” na área em estudo. Conforme já colocado, o arranjo das

árvores e matriz agregação pode ser alinhado conforme as expectativas e experiência do grupo que

irá avaliar a área em questão. Outros grupos, valendo-se do mesmo método e área, podem

considerar outros atributos mais importantes. Outra característica deste

procedimento

é tornar mais

objetivas as estratégias de entendimento da mobilidade urbana. O resultado que se obtém é

expresso por área de análise e permite avaliações simultaneamente locais e globais, permitindo

ações de ordem pontual em relação ao planejamento urbano e ao planejamento de transportes.

Neste artigo não foi possível demostrar a aplicação com os resultados do PAE por conta das

limitações de espaço, mas importar saber que o método foi aplicado em Goiânia-GO, obtendo-se o

mapa Potencial de Mobilidade Urbana para esta cidade, por meio dos resultados elaborou-se

propostas de intervenção para aumentar o potencial de mobilidade sustentável nas áreas mais

frágeis, essas informações podem ser obtidas em Gentil, (2015).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MCHARG, I. Design With Nature. Doubleday Natural History Press. New York, 1971.

MEDEIROS, V. A. S. de. Urbis Brasiliae: o labirinto das cidades brasileiras. Brasília: Editora UnB,

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2003.