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microestrutura do resíduo tenha sido alterada, apresentando uma tendência de redução de IAP,
conforme já mostrado. Os halos de amorfismo com descolamento da linha de base são
qualitativamente nulos, tendo isto em vista, não existe sinal representativo de material amorfo nos
resíduos considerados.
Figura 2.
Difratogramas de Raios-X dos RCVPL
A Tabela 2 apresenta a composição química do RCV e do RCVPL com as 4 diferentes temperaturas
de calcinação, determinada através do ensaio de FRX, por meio de análise quantitativa. Vê-se que
a relação de sílica e alumina se mantém mesmo no aumento progressivo de temperatura de queima
da cerâmica, embora a quantidade conjunta destas diminuam gradativamente com os acréscimos
de temperatura.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
1
4
3
2
1
2
1
4
3
2
1
3
2
1
3
2
1
3
2
1
3
2
1
4
3
2
1
3
2
14
3
4
3
3
2
3
2
1
3
23
2
1
1
650
o
C
3
2
1
1
3
1
4
3
2
1
4
3
2
1
4
3
2
3
2
1
3
2
1
3
2
1
3
2
1
3
2
1
4
3
2
3
2
1
3
2
1
3
2
1
4
3
2
1
3
2
1
4
3
2
3
2
3
2
3
2
1
4
33
2
1
1 Quartzo [SiO
2
]
2 Microclina [KAlSi
3
O
8
]
3 Albita [NaAlSi
3
O
8
]
4 Hematita [Fe
2
O
3
]
5 Orthoclase [KAlSi
3
O
8
]
6 Cristobalita [SiO
2
]
7 Anorthoclase [(Na
0,75
K
0,25
)(AlSi
3
O
8
]
750
o
C
0
10
20
30
40
50
60
70
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
6
4
3
1
7
6
1 7
4
7
4
1
7
6
1
7
5
4
5
1
5
1 1
7
6
5
1
7
5
4
7
4
1
7
1
7
5
4
7
5 4
7
5
7
5
1
74
7
56
5
1
cps
1
850
o
C
10
20
30
40
50
60
70
1
6
1
6
4
6
4
14
6
1
6
14
3
1 3
1
4
3
6
3
1
6
1
4
3
13
3
1
6
4
3
4
33
3
1
7
6
1
2
950
o
C