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972

microestrutura do resíduo tenha sido alterada, apresentando uma tendência de redução de IAP,

conforme já mostrado. Os halos de amorfismo com descolamento da linha de base são

qualitativamente nulos, tendo isto em vista, não existe sinal representativo de material amorfo nos

resíduos considerados.

Figura 2.

Difratogramas de Raios-X dos RCVPL

A Tabela 2 apresenta a composição química do RCV e do RCVPL com as 4 diferentes temperaturas

de calcinação, determinada através do ensaio de FRX, por meio de análise quantitativa. Vê-se que

a relação de sílica e alumina se mantém mesmo no aumento progressivo de temperatura de queima

da cerâmica, embora a quantidade conjunta destas diminuam gradativamente com os acréscimos

de temperatura.

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

1

4

3

2

1

2

1

4

3

2

1

3

2

1

3

2

1

3

2

1

3

2

1

4

3

2

1

3

2

14

3

4

3

3

2

3

2

1

3

23

2

1

1

650

o

C

3

2

1

1

3

1

4

3

2

1

4

3

2

1

4

3

2

3

2

1

3

2

1

3

2

1

3

2

1

3

2

1

4

3

2

3

2

1

3

2

1

3

2

1

4

3

2

1

3

2

1

4

3

2

3

2

3

2

3

2

1

4

33

2

1

1 Quartzo [SiO

2

]

2 Microclina [KAlSi

3

O

8

]

3 Albita [NaAlSi

3

O

8

]

4 Hematita [Fe

2

O

3

]

5 Orthoclase [KAlSi

3

O

8

]

6 Cristobalita [SiO

2

]

7 Anorthoclase [(Na

0,75

K

0,25

)(AlSi

3

O

8

]

750

o

C

0

10

20

30

40

50

60

70

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

6

4

3

1

7

6

1 7

4

7

4

1

7

6

1

7

5

4

5

1

5

1 1

7

6

5

1

7

5

4

7

4

1

7

1

7

5

4

7

5 4

7

5

7

5

1

74

7

56

5

1

cps

1

850

o

C

10

20

30

40

50

60

70

1

6

1

6

4

6

4

14

6

1

6

14

3

1 3

1

4

3

6

3

1

6

1

4

3

13

3

1

6

4

3

4

33

3

1

7

6

1

2

950

o

C