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“Mercado de construção com terra”:

Como integrar a terra no mercado

convencional da construção;

Benefícios sócio-econômicos e os custos

financeiros;

Noções de geologia aplicada à construção

com terra;

Inovação, produtos e desenvolvimentos

relacionados com a construção com terra;

Códigos normas, regulamentação aplicáveis

à construção com terra;

Preços praticados e tempo gasto para

construção de diferentes elementos

construtivos de terra;

Análise do ciclo de vida;

Cálculo da pegada de carbono e de energia

incorporada.

“Mercado da arquitetura de terra”:

Estratégia Global para a Habitação

(Nações Unidas);

As estratégias de intervenção nos

países em desenvolvimento;

Projeto, programação e gestão;

Potencial de design e restrições;

Arquitetura em terra tradicional e

moderna;

Ciclos de vida dos materiais e

construções;

Arquitetura bioclimática –

realizações contemporâneas e as

referências arquitetônicas (França,

Alemanha, Austrália e EUA).

Temas como geologia,

inovação, ACV, design,

arquitetura bioclimática,

aparecem no rol de ambos

os cursos, denotando a

diferença de abordagem em

relação aos demais

públicos e a intenção de

ampliar questões que

ultrapassam a técnica em

si.

Ambos discutem a inserção

da arquitetura de terra no

mercado, seja através de

um programa ou investindo

em competitividade.

“Formas: taipa e COB”:

Tipos de formas, montagem, segurança,

armazenamento, fornecedores;

Técnica de construção com terra e suas

necessidades específicas em termos de

formas;

Critérios de seleção para a escolha de

formas (custo, resistência, massa/peso,

dimensões, qualidade da superfície dos

painéis).

Não apresenta.

Tema estudado

detalhadamente num

módulo do Projeto PIRATE,

sem similar no CRATERRE.

Ainda que a unidade do

PIRATE trate de outras

técnicas além da taipa, a

sua inclusão nesta análise

se deve à relevância do

conteúdo, que aborda

técnica e cadeia produtiva,

com detalhes que

interessam ao

desenvolvimento da

tecnologia no Brasil.

“Matéria prima e mistura”:

Noções de geologia aplicadas à construção

com terra (interpretar relatórios, mapas,

recolher dados);

Propriedades do uso da argila como ligante

nos materiais de construção;

Vantagens e desvantagens dos diferentes

tipos de estabilização;

Métodos para determinar a mistura

apropriada;

Critérios de seleção de equipamentos de

preparação da terra;

Propriedades higrotérmicas, bioclimáticas e

mecânicas dos materiais de construção com

terra;

Impactos ambientais do material terra: dados

de análise do ciclo de vida e avaliação do

carbono.

“A terra como matéria prima”:

Processo de formação do solo -

conteúdos: material orgânico,

argila, silte, areia;

As propriedades fundamentais da

terra: textura, plasticidade,

compactação e coesão;

Classificação, identificação e

seleção do solo;

Análises de campo e laboratório;

Laboratório de análises:

equipamentos, testes e princípios,

controle e aceitação;

Estabilização de solos e os

produtos e processos;

A adequação da terra para

diferentes tipos de estabilização;

Qualidades e características do

material: mecânica, estática, física;

Normas, padrões e

recomendações.

Há muita semelhança entre

ambos, (com exceção da

abordagem ambiental, do

PIRATE), mesmo sendo o

PIRATE um curso

profissional e o do

CRATERRE um curso de

pós graduação.

“Reparação e conservação – rebocos e

paredes”:

“Conservação e gestão do

patrimônio de arquitetura de

terra”:

A unidade “Reparação e

conservação – Rebocos e

paredes” apesar de