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Em relação ao tipo de fôrma, na Figura 3 é apresentado o total de emissões de CO

2

na fase de

pré-uso para cada uma delas. Verifica-se que, quando considerada somente uma utilização, a

fôrma mista apresenta a maior quantidade de emissões, seguida pela de alumínio, e por último a

de plástico. Entretanto, quando se considera os fatores de reutilização, a fôrma de alumínio passa

a apresentar a menor emissão. Isso constitui uma grande vantagem desse sistema de fôrmas, que

é o mais utilizado quando se trata de obras com grande número de repetições.

Figura 3.

ECO

2

(kg/m²) do pré-uso das diferentes fôrmas avaliadas

6.2 Fase de uso

A partir da Figura 4, observa-se que o sistema de PC apresenta maior necessidade de

condicionamento artificial que o de VC. Essa análise é coerente, visto que o sistema de PC,

mesmo com espessura 2,5 cm superior a de VC, apresenta transmitância térmica 1,55 vezes

maior (ver Tabela 1), facilitando o fluxo de calor para o ambiente interno. Além disso, é possível

observar que a presença de iluminação aumenta a necessidade de condicionamento em ambos

os sistemas.

Figura 4.

ECO

2

O (kg/m²) total referente à AC e IA

Na Tabela 5 são apresentadas as emissões na fase de manutenção (ECO

2

M) para o sistema de

VC. O valor representa 9% das emissões totais de pré-uso do sistema.