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acompanhado com o cadeirante, todavia a pesquisa ainda está em andamento e o mesmo percurso
estabelecido para o cadeirante será aplicado para convidados idosos, deficientes visuais, mães com
carrinho de bebê e pessoas com algum tipo de restrição motora temporária (por exemplo: uso de
bengala).
Com os passeios caracterizados, foi definida a rota que se inicia num ponto de ônibus, percorre via
públicas e termina junto à escola pública municipal do bairro (Figura 03), num total de 250 metros.
Tal delimitação percorre uma rota em que são percebidos os problemas de acessibilidade comuns
do recorte, sendo eles: falta de calçamento ou de padrão nos passeios, falta de elementos de
acessibilidade física e informativa, colocação equivocada de infraestrutura e mobiliário urbano.
Figura 03.
Percurso adotado no passeio acompanhado.
Fonte: GoogleEarth, 2016.
O convidado do Passeio possui paralisia dos membros inferiores em razão de acidente de
automóvel aos dezenove anos. Apesar do preparo físico do participante é notório o esforço feito ao
longo do percurso que tem suave inclinação, que agrava ainda mais a ausência de recurso de
acessibilidade. Registra-se que o participante já conhecia o percurso, de atividade anterior,
permitindo que houvesse estratégias do mesmo para evitar grandes esforços e até mesmo perigo
em algumas travessias. No trajeto constataram-se as barreiras físicas, como faltas de rampas e o
descuido na manutenção dos passeios públicos (Figura 04).
Figura 04.
Percurso adotado no Passeio Acompanhado.
Fonte: Ana Paula Albuquerque, 2016
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