1903
Qualidade do
Ambiente
A1
3
1
1
1
1
3
1
1
3
1
1
1
1
1
1
1
A2
5
5
3
3
3
3
4
5
5
5
5
3
1
4
2
5
A3
5
5
4
4
5
5
5
5
5
5
4
4
5
5
5
5
A4
3
3
3
4
4
4
3
3
3
3
3
4
4
4
3
3
A5
5
5
5
4
4
3
4
5
5
5
5
4
4
4
4
5
l testada
dos lotes
75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75
L da quadra
80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80
IACT por
face quadra
2,71 2,85 2,47 2,64 2,81 3,09 2,73 3,13 2,78 2,31 2,63 2,45 2,56 3,28 2,88 2,72
IACT
GLOBAL
= 2,75
A avaliação dos indicadores do Tema
Qualidade de Conforto
mostrou que todas as quadras
possuem uma
largura efetiva
(C1) entre 1,50 m a 2,00 m, conforme recomenda a NBR 9050 e livres
e qualquer obstáculo aos deslocamentos dos pedestres. Em relação ao indicador
Estado de
conservação da superfície
(C2) a avaliação revelou que em 31,2% das quadras há problemas de
conservação do piso (avaliações entre 2 e 3 pontos); foram encontradas calçadas com pequenas
rachaduras e/ou buracos ou com desgastes de material que interferem no deslocamento de
pedestres com mobilidade reduzida e cadeirantes. De acordo com a NBR 9050, a inclinação
transversal máxima recomendável é de 3% e a inclinação longitudinal máxima deve ser de 8,33%;
no trecho analisado, observou-se que em relação ao indicador
Inclinação longitudinal
(C3) em
31,2% das quadras analisadas há desníveis de até 5 cm o que dificulta o deslocamento de pessoas
com mobilidade reduzida total ou parcial. Em relação à
inclinação transversal
(C4) os resultados
mostraram que esta inclinação estava entre 2% a 5%. O indicador
Características do material
utilizado no revestimento
(C5) foi identificado como problema de acessibilidade espacial em 12,5%
das quadras avaliadas, pois o material foi caracterizado como muito rugoso – presença de pedra
portuguesa.
Em relação ao Tema
Qualidade de Segurança
, a avaliação do indicador
Existência de sinalização
e rebaixamento de calçadas
(S1) revelou que 43,7% das quadras obtiveram uma avaliação
considerada regular (2 pontos) e 37,5% a avaliação foi boa (3 pontos). Nestas quadras foi
constatada a presença de rebaixamento de calçadas, sem faixa de travessia (somente nas quadras
com avaliação regular) e sem semáforos. Em relação à
Percepção da aproximação dos veículos
(S2) a avaliação mostrou que em 43,7% das faces quadras analisadas ela é considerada boa (3
pontos); isto ocorreu pois algumas conversões são realizadas nos dois sentidos (à direita e à
esquerda), o que torna a travessia mais perigosa. A análise do indicador
Fluxo de veículos na
intersecção
(S3) constatou que apenas 37,5% das quadras obtiveram uma avaliação considerada
boa, pois há presença de fluxo de veículos leves e pesados na travessia, isto ocorreu por ser uma
região central da cidade. A avaliação do indicador
Estado de conservação da superfície do leito
carroçável
(S4), mostrou que
em 56,2% das travessias o piso encontra-se em um estado de
conservação ruim, com alguns buracos o que pode comprometer a circulação dos pedestres nesta
área. A análise do indicador
Visão de
aproximação dos veículos na travessia
(S5), revelou que em
43,7% das intersecções analisadas os usuários têm boa visão de aproximação dos veículos, pois
possuem um alcance de visão superior a 50 m e não há trânsito intenso de pedestres.
Os resultados da avaliação do Tema
Qualidade do Ambiente
mostrou que em relação ao indicador
Arborização ao longo da calçada
(A1), 81,2% das quadras obtiveram avaliação ruim (1ponto), pois