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1496

Monteiro (1996), onde os corpos-de-prova foram submetidos à ciclos de secagem com duração de

5 dias em estufa à 50°C e à ciclos de imersão parcial em uma solução de 5% NaCl, com duração

de 2 dias. Completados os 4 ciclos seguido acrescido de mais uma etapa de secagem, as amostras

foram rompidas à tração por compressão diametral e em seguida efetuou-se a aspersão de uma

solução de nitrato de prata com concentração de 0,1M na superfície interna. As amostras

permaneceram em ambiente iluminado no período de 15 minutos, para que a reação fotoquímica

entre a solução e a superfície da argamassa ocorresse. Posteriormente realizou-se as leituras por

meio de um paquímetro de acordo com as recomendações da NT BUILD 492 (2000) através da

realização de sete medidas para no fim copilar uma média.

A Figura 1 apresenta as amostras após os ensaios de presença de cloretos e profundidade de

carbonatação.

Figura 1.

Amostras ensaiadas.

Fonte: Os autores (2016).

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 Ação do CO

2

A Figura 2 apresenta os resultados obtidos no ensaio de verificação da profundidade de

carbonatação.

Figura 2.

Profundidade de carbonatação.

Fonte: Elaborado pelos autores (2016).

0

1

2

3

4

5

S10%

(a/ag

0,5)

S15%

(a/ag

0,5)

REF

(a/ag

0,5)

S10%

(a/ag

0,5)

S15%

(a/ag

0,5)

REF

(a/ag

0,7)

2,06

2,5 2,37

4,38

4,90

4,07

Profundidade (mm)

Profundidade de carbonatação