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3.2 Experimento fase dois – procedimentos para verificação do comportamento do duto de
luz
Nesta fase, foi executado um duto em ferro com 150 cm de altura, revestido internamente com o
material considerado mais eficiente na fase anterior do experimento. As máquinas disponíveis para
calandrar esse objeto não possibilitam a execução de um duto dessa altura. Diante disso, foram
feitos dois dutos com 75 cm de altura, que posteriormente foram soldados.
Foram soldadas três hastes na região inferior do duto, para possibilitar seu apoio no piso, e duas
hastes na extremidade superior, para apoio do espelho móvel (Figura 4). Executou-se o espelho
redirecionador de luz com 5 cm de diâmetro, e esse foi colado em um sistema móvel com
transferidor
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que permite o seu manuseio de acordo com a altura solar. Para calcular a posição do
sol foi utilizada a ferramenta online
SunPosition
(SUSDESIGN, 2016), na qual foram introduzidos o
posicionamento da cidade de Porto Alegre, Latitude Sul -30º e Longitude Oeste -51º (PORTO
ALEGRE, 2016), e a data e horários requeridos.
Incialmente se tentou utilizar o transferidor do espelho para acertar o ângulo do sol conforme as
informações obtidas com a ferramenta
SunPosition
, mas o ângulo não coincidiu com o ângulo real
solar. Isso pode ter ocorrido devido a certa inclinação que o conjunto pode ter, resultante da
execução manual. É possível que o duto tivesse ligeira inclinação, assim como a haste que apoiava
Essa parte do sistema foi executada em madeira MDF e desenhada e cortada por máquina a laser
na UFRGS.
Fonte: as autoras.
Fonte: as autoras.