

1715
A partir da análise inicial do
checklist
com as definições de métodos de avaliação,
comprovações e responsáveis, foi possível iniciar os ensaios, simulações, pesquisas de materiais
e solicitação de laudos a fornecedores, para definição dos sistemas.
Conforme a Figura 7, de todos os 160 critérios, 40 exigiram algum tipo de alteração no
sistema (25%), seja em algum componente, na definição do material, em projeto, ou no método de
execução.
Figura 7 – Análise dos critérios que exigiram alterações.
Fonte: Elaborado pelos autores.
De todos os critérios analisados, 68% possuem controle de execução, quais sejam,
instruções de trabalho para treinar as equipes envolvidas e planilhas de inspeção de serviços para
controlar a qualidade do que está sendo executado. Destes controles já existentes, 41% deles
passaram por alterações dos itens avaliados e das tolerâncias permitidas para possibilitar o
atendimento dos critérios da norma, conforme pode ser observado na Figura 8.
Figura 8 – Análise dos critérios que possuem controle de execução.
Fonte: Elaborado pelos autores.
A análise dos critérios se deu conforme as exigências do andamento da obra. De forma
geral, quando o sistema entrava na programação do cronograma de médio prazo, iniciavam as