1306
Figura 7.
Aceitação da taipa como sistema construtivo (do autor, 2017).
60 a 69
anos
50 a 59
anos
40 a 49
anos
30 a 39
anos
20 a 29
anos
Respostas:
Sim, construção mista
Sim, 100% taipa
Sim, mas casa para
passeio
Não construiria
Idade
Se moraria ou construiria com taipa
4 5 4
3
2 2
5 5 5
2 55
3 5 3 4 3 4 5 4 5
3 4 5
3 3 3 4 3 3 5 5
3 4 3
4 3 4 5 5 4
4 5
5 4
2 3 2 3 5
2 4 4 5
4 4 2 4 5
21 3 3
3
3
2 1
5
3
5
3 5 5 4 5 5
5 4 5 4
3 4 2 4 4 5
2 2 4 44 5
3
5
3
60 a 69
anos
50 a 59
anos
40 a 49
anos
30 a 39
anos
20 a 29
anos
Respostas:
Sim
Não
Sim
Não
Idade
Se construiria ou moraria se tivesse incentivo político
Se indicaria para outros
4 5 4 3
3
2 1 4 5
3 5 4 2 5
2 3 2 5 3 3 5 5 5
5 2 5 5
2 3 5 3 4 5
3
4 4 5
4
5
5 5 5
43
4 4 3
2 4 4 4 5 5 4 5
2 3 3
1
3 3 3 4 4
2 3 3 3 5
3 4 33
4 2 3 4 4 5 5 43
3
3 5 5
5
4 4 4 5
43 4
4 5 4 3
3
2 1 4 5
3
2 5 4 2 5
2 3 25 3 3 5 5 5
5 2 5 5
2 3 5 3 4 5 4 4 5
4
5
5 5 43
4 4 3
2 4 4 5 5 4 5
2 3 3
1
3 3 3 4 4
2 3 3 4 4
4
5 5
3 4 33
4 2 3 4 4 4 4
43 5 5
5
3
5
44
5 4
Para a questão dissertativa sobre os pontos positivos e negativos para usar ou não a taipa (Fig. 8
e 9), 3 características (acabamento, custo baixo/alto e fragilidade/durabilidade/resistência) são
ambivalentes, evidenciando falta de consenso (na questão de gosto) e falta de informação nas
demais. Percebeu-se variedade de aspectos apontados como positivos e negativos, denominados
aqui como físicos aparentes (acabamento, cor, beleza), físicos não aparentes (fragilidade,
durabilidade/resistência, conforto térmico) e não físicos (falta de mão de obra, manutenção
fácil/difícil, obtenção de matéria prima, obtenção de informação, baixo custo, agilidade, sustentável
e inovador).