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Figura 6.

Intensidade de eflorescência dos corpos de prova.

Fonte: autores (2016).

Analisando os resultados obtidos, percebe-se que houve uma tendência a aumento da ocorrência

de eflorescência na argamassa, chegando a aparecer em intensidades elevadas nas incorporações

a partir de 50%. Segundo Bezerra et al. (2012), esse aumento pode ser explicado devido à alta

quantidade de sais solúveis que os materiais cerâmicos possuem, que ao serem incorporados em

grandes quantidades podem vir a serem expostas na argamassa devido ao processo de cavitação

da água apresentar manchas brancas na argamassa, apresentando manchas na superfície do

material. A partir dos resultados encontrados pode ser verificado que até os teores de 20% a

manifestação patológica não é prejudicial para a argamassa, já para teores superiores é necessário

um tratamento superficial para evitar a percolação da água.

4.5 Coloração

A partir de inspeção visual foi determinado a faixa de cores em que os corpos de prova da Figura 7

se enquadravam melhor na palheta de cores (Figura 8), e assim foi possível verificar a intensidade

de cor de cada porcentagem de incorporação como mostra a Figura 9.

Figura 7.

Amostras com incorporações de 0 a 100%, da esquerda para direita, aos 91 dias.

Fonte: autores (2016)