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corresponde a uma distância para que a população do entorno, em um intervalo de tempo médio
de 3 a 4 minutos de percurso a pé, acesse a área com facilidade.
Figura 2.
Mapeamento das áreas livres de uso público para práticas sociais da Regional 1- Grande Centro e
da área de abrangências.
Fonte: Acervo da pesquisa, 2016.
Considerando a abrangência de um raio de 300 metros, foi possível constatar que apenas 37,73%
da população da Regional 1 tem acesso praças existentes na Regional 1. As áreas evidenciais em
cinza, na Figura 2, representam que grande parte da Regional 1 não é contemplada por praças,
considerando o raio de 300 metros.
Observa-se também a total ausência de espaços livres públicos para práticas sociais em 6 (seis)
bairros considerados carentes: Cristóvão Colombo, Jaburuna, Olaria, Residencial Coqueiral, Soteco
e Vista da Penha (evidenciados em rosa, na Figura 2) e a maior concentração de praças em bairros
com infraestrutura mais consolidada, próximo a orla. A Figura 3 destaca a má distribuição das
praças pela regional estudada.