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Tabela 1.

Quadro das etapas metodológicas e atividades da pesquisa

Etapa da pesquisa

Ações desenvolvidas

Identificação dos

stakeholders

Reuniões nas cidades polo com diversas entidades;

Formação de parcerias e indicação dos

stakeholders

a serem contatados;

Mobilização dos

stakeholders

Formação de parcerias;

Apresentação da pesquisa e convite à participação aos

stakeholders

indicados;

Capacitação dos

stakeholders

Formação dos grupos focais:

Reunião 1: apresentação de termos pertinentes à educação para

sustentabilidade;

Reunião 2: práticas individuais que contribuem para a sustentabilidade;

Reunião 3: práticas sustentáveis ao nível de cidades;

Sensibilização dos

stakeholders

Análise crítica dos

stakeholders

e elaboração da Carta Aberta, conforme

adequações à realidade local.

Fonte: TIEPO (2016).

A partir da etapa de Mobilização as reuniões tinham uma duração média de duas horas cada uma,

sendo que os locais de encontro foram definidos nesta etapa pelos próprios

stakeholders

, visando

incentivar sua participação, sendo: Passo Fundo na área central da cidade junto ao Campus III da

UPF devido fácil acesso; Santa Maria na Associação de Moradores do Bairro Campestre do Menino

Deus, pois os participantes eram moradores locais e integrantes desta associação e, em Porto

Alegre na ONG Solidariedade, já que todos os membros do grupo pertenciam à esta ONG.

Para a capacitação dos participantes da pesquisa foi necessário realizar reuniões expositivas, onde

tanto os termos pertinentes à Educação para a Sustentabilidade, quanto exemplos práticos

individuais e ao nível de cidades (TABELA 2) levantados por pesquisadores do PreSust-RS foram

apresentados pela moderadora e a comoderadora da pesquisa, visando assim, sensibilizar os

stakeholders

da importância do empoderamento para a promoção de ações sustentáveis. As

apresentações continham além de textos, imagens para facilitar o seu entendimento. Na sequência,

o moderador fazia questionamentos a fim de promover o debate do material apresentado e, permitir

que os participantes se manifestassem livremente.

Tabela 2.

Práticas sustentáveis ao nível de cidades utilizadas na Capacitação

Eixos

Boas Práticas

Planejamento

Urbano

Políticas de adensamento urbano;

Recuperação de áreas degradadas;

Política de urbanismo verde;

Programa de construções com selo

verde;

IPTU Verde (São Carlos/SP);

A implantação de Ecovilas;

Mobilidade

Urbana

BRT (Curitiba);

Tarifa Zero (Maricá/RJ);

Calçadas Para Todos (Londrina);

Ciclovias (Buenos Aires);

Sistema Integrado de Transporte

Público (SITP) – Bogotá;

Resíduos

Sólidos

Projeto Câmbio Verde (Curitiba);

Projeto Lixo que Vale (Umuarama/PR);

Projeto Estações de Sustentabilidade

(Curitiba);

Projeto Recicle Mais, Pague Menos

(Canoas e São Leopoldo);

Lixeiras Subterrâneas;

Energia

Agentes da Boa Energia (Espírito Santo);

Produtores de energia (Alemanha);

Planta Solar Flutuante (Japão);

Iluminação LED;

Telhas Solares (Veneza).

Fonte: TIEPO (2016).