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Figura 10

. Resíduos sólidos

Os questionados constataram a ausência de lixeiras separadas por cor para separação do tipo de

resíduo a ser descartado, como também a existência de um pequeno número de lixeiras para

destinação dos resíduos sólidos gerados. Alguns recipientes específicos para descarte de outros

resíduos como pilhas foram encontrados no local.

Por fim foram questionadas as condições de acessibilidade da edificação, conforme pode ser

verificado no gráfico 9.

Figura 11

. Condições de acessibilidade

Somente 12,5% dos entrevistados consideraram as condições de acessibilidade como regulares.

Foram levantados aspectos como necessidade de rampa ou elevador para cadeirantes

proporcionando o acesso ao segundo piso da edificação e cobertura para acesso de cadeirantes

nos dias de chuva. Outros aspectos técnicos analisados foram a ausência de acessibilidade para

deficientes visuais, como pisos táteis no passeio público e ausência de vaga específica para

deficientes físicos na via.

5. CONCLUSÃO

Espera-se que essa pesquisa sirva de auxílio para novos projetos, atuando como um

feedback

,

retroalimentando futuros projetos. Com a aplicação da avaliação pós-ocupação na unidade de

saúde estudada foi notório o envolvimento do público com a pesquisa. O usuário desse tipo de

edificação necessita de um ambiente humanizado e isso foi fortemente evidenciado na medida em

que a aplicação dos questionários avançava. Alguns pontos destacaram-se no caso em estudo,

como a importância do paisagismo, áreas verdes e iluminação e ventilação natural.