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da saia de metal por baquelite ocasiona menor perda térmica se comparado com a substituição do

material da gola (Casos 1 e 2).

Figura 5.

Temperatura média de fluido (

Tm

) para 45 h

4. CONCLUSÃO

A necessidade de pesquisa e desenvolvimento de mecanismos e componentes que tragam

melhorias a processos ecologicamente sustentáveis é salientada defronte a instabilidade da matriz

energética nacional. Motivado por este anseio, o presente trabalho consistiu em apresentar um

modelo matemático e numérico capaz de reproduzir o comportamento de estratificação em um

reservatório térmico vertical submetido ao processo de convecção natural pelo período de 45 h, por

Fluidodinâmica Computacional. Com o modelo validado, foi possível analisar a influência de

componentes estruturais metálicos do reservatório, quando os mesmos são substituídos por

baquelite, na estratificação térmica e na armazenagem energética,

Os resultados indicam que a estratificação térmica está presente em todos os casos analisados.

Sendo que, os maiores gradientes estão naqueles casos compostos pela saia de aço inoxidável,

independentemente se o material da gola é de aço carbono ou de baquelite.

Quanto a variação da temperatura média do fluido no reservatório, observou-se que os casos com

saia de aço inoxidável apresentam menor temperatura. Também foi possível observar que a

substituição do material da saia de metal para baquelite ocasiona menor perda térmica, se

comparado com a substituição do material da gola.

Por fim, salienta-se que a concepções de projetos devem primar por estruturas com materiais de

baixa condutividade térmica. Para uma análise quantitativa mais ampla, são necessários resultados

com outros materiais além do baquelite, bem como o comportamento da estratificação térmica do

reservatório quando submetido a maiores ou menores temperaturas iniciais e a outras