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gola de aço carbono (Caso 1) e com gola de baquelite (Caso 2), nas corres vermelha e verde,
respectivamente. Para estes dois casos, os perfis de temperatura na parte inferior do tanque são
praticamente iguais. No entanto, na parte superior, observa-se a temperatura é superior para o
Caso 2, com gola de baquelite. Comportamento semelhando é observado para nos Casos 3 e 4,
comparando golas de aço carbono e de baquelite.
Figura 4.
T
vs.
H,
em intervalos de 10 h
Na Figura 5 é apresentado a variação da temperatura média do fluido no reservatório para o total
de 45 h, com as 4 configurações estruturais analisadas, representadas por diferentes cores. Em
uma primeira análise é possível observar que, para todos os casos, as curvas de decréscimo da
temperatura média são semelhantes ao decorrer do tempo. O Caso 1, correspondente ao caso
validado com o processo experimental, composto pela gola de aço carbono e saia de aço inoxidável,
apresenta menor temperatura média entre todos os casos. Já no Caso 4, onde ocorre a substituição
dos componentes metálicos da gola e da saia por baquelite, a temperatura média é a menor de
todos os casos simulados. Nesta figura também pode-se observar que a temperatura média do
Caso 3 e do Caso 4 são próximas entre si, isto porque a composição estrutural entre ambos difere
apenas pelo material da gola, sendo do Caso 4 o baquelite e do Caso 3 aço carbono. Desta forma,
verifica-se que, para a configuração estrutural do presente reservatório, a substituição do material