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disponibilizado pelo Laboratório de Eficiência Energética em Edificações (LabEEE) da Universidade

Federal de Santa Catarina (LABEEE, 2016).

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4.1 Integração entre os

softwares

A figura 2 mostra o resultado da transferência de informação entre os

softwares

: (2a) Revit, (2b)

GBS e (2c) OpenStudio.

Figura 2

– Resultado da transferência de informação entre os

softwares

(2a)

(2b)

(2c)

(2a)Modelo elaborado no Revit; (2b)Modelo energético no GBS após a importação do Revit; (2c)Modelo

energético no OpenStudio após importação do GBS

Nota-se que houve uma perda gradual de informação. O modelo final para simulação (2c) estava

com as alvenarias fragmentadas e, portanto, sem delimitação das zonas térmicas. Alguns

elementos da edificação estavam ausentes ou deslocados, o que gerou erros graves ao realizar a

simulação no EnergyPlus.

O Guia BIM, desenvolvido pela Administração de serviços gerais dos Estados Unidos, aconselha

que, para simulação energética, adote-se dois modelos distintos, um voltado para a

representação arquitetônica e outro mais simples, voltado para modelagem energética (GSA,

2015). Isso se dá porque a representação para fins arquitetônicos exige maior complexidade e

informações distintas dos modelos utilizados para simulação de desempenho energético.