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Figura 1.

Fluxograma dos ensaios no concreto.

Fonte: autores (2016)

3.1 DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA E MASSA UNITÁRIA

A caracterização dos agregados ocorreu através dos ensaios de Determinação da Composição

Granulométrica, regulamentado pela NBR NM 248 (2001), sendo realizado para o agregado graúdo,

a brita 01, e o resíduo adotado. Para o agregado graúdo, foram testadas duas amostras contendo

1 kg cada, utilizando as peneiras adequadas para este material. Para o resíduo foram ensaiadas

quatro amostras, cada contendo 500 g, sendo duas utilizadas em peneiras para a série equivalente

ao agregado graúdo, e as outras duas com peneiras com granulometria inferior, devido à natureza

do material.

Da mesma maneira procedeu-se a realização do ensaio de Determinação da Massa Unitária,

orientado pela NBR NM 45 (ABNT, 2006), adotando duas amostras para cada agregado escolhido

(brita 01 e resíduo).

3.2 CONCRETO EM ESTADO FRESCO

Para a execução da metodologia adotada, escolheu-se o traço base 1: 1,2: 2,38, sendo

respectivamente cimento: agregado miúdo: agregado graúdo, fixando a relação água/cimento em

0,54, porém sendo necessária adaptação e aumento deste teor conforme realizada a substituição

com o resíduo. Com o traço referência definido, realizaram-se as substituições de agregado graúdo

pelo resíduo de garrafa PET, nos teores de 25%, 50% e 100%, sendo confeccionados três corpos

de prova para cada traço adotado, incluindo o referência, sem substituição alguma. Utilizaram-se

corpos de prova cilíndricos, de dimensões 10 x 20 cm, com moldagem e cura seguindo os

procedimentos descritos pela NBR NM 5738 (ABNT, 2003).

Inicialmente, utilizou-se 3,50 kg de cimento, 3,92 kg de areia e 8,33 kg de brita 01. As substituições

do agregado graúdo pelo resíduo foram realizadas em massa por volume, por exemplo, para o traço