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GO, interferem no consumo de energia e nas emissões de CO

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relacionada à construção,

manutenção e climatização artificial (etapa operacional) da edificação. Foram avaliadas três

condições, sendo elas: 20, 30 e 40 alunos por sala de aula. Os dados de emissões de CO

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das

etapas de construção e manutenção foram retirados da literatura nacional. Para a conversão do

consumo de energia elétrica, da climatização artificial das salas de aula, em emissões de CO

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,

foram utilizados três fatores de emissão, um considerando uma alta participação de fontes

renováveis na matriz elétrica brasileira, outra com média participação e outra com baixa

participação. Para a simulação termoenergética foi empregado o software Design Builder

utilizando dados climáticos da região e propriedades dos materiais obtidos em normas brasileiras.

Os resultados mostraram um crescimento linear do consumo de energia e emissões de CO

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devido a climatização com aumento da densidade de ocupação das salas de aula. Os diferentes

fatores de emissões da eletricidade utilizados levaram a uma diferença nos resultados finais de

até 270%, o que mostra a importância da escolha desse fator para esta tipologia de edificação. Ao

final, foi obtido o índice de emissões de CO

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por aluno em que a situação com 40 alunos por

sala de aula, se mostrou a mais vantajosa.

Palavras-chave:

Edificações escolares

;

Densidade de ocupação; Consumo de energia; Potencial

de Aquecimento Global.

1. INTRODUCTION

The building sector plays an important role in greenhouse gas (GHG) emissions. In Brazil,

residential and industrial sectors represented 23% of the total GHG emissions in 2015 (MME,

2016).

Rogelj et al. (2016) showed that even if GHG reduction targets, set by countries in the Conference

of the Parties (COP), which took place in Paris in 2015 are reached there will be an average

increase in global temperatures of about 2.6 to 3.1 °C in 2100.

In the life cycle of a building there are different kinds of CO

2

emissions. The gases emitted by

materials are known as embodied CO

2

or embodied CO

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(when CH

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and N

2

O are considered)

and it can be defined as the amount of CO

2

in a product from the raw material extraction and

manufacturing process required to produce a finished product. Another important building life cycle

phase is the operational, where CO

2

emissions come from user habits, for example, the electricity

consumption (CHAU; LEUNG; NG, 2015). One important part of electricity consumption in public or

commercial buildings is due to artificial acclimatization of these buildings. The amount of electricity

consumption for thermal comfort can be influenced by different factors: weather, geographical

aspects, wind directions, thermal performance of building envelope, building typology, occupational

rate and other factors (LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, 2012).

The human body can be considered a thermal machine, because it emits heat, resulting in the

heating of internal parts of buildings (RIVERO, 1985). In this sense, spaces of high human density

have higher internal temperatures and consequently increase the energy consumption for air

conditioning and will increase the CO

2

emissions in producing this energy. Therefore,

environments with higher occupational rates tend to emit more CO

2

. In Brazilian municipal schools

there is a tendency to have many students per classroom, which results in greater discomfort for

students and teachers and a worse learning environment.

In the Brazilian literature, many studies were carried out for school buildings focusing on post-

occupational evaluation, by Ornstein, Ono (2005), Funari, Kowaltowski (2005), Carvalho et al.

(2007), among others. With the growing concern about the problems related to environmental

comfort, such as thermal, light and sound, some authors, Almeida, Ruiz; Graça (2010), Krum,

Tubelo, Sattler (2010) and De Jesus et al. (2015), evaluated these problems in their typology of