1421 / 2158
1421
Tabela
2
–
Deslocamentos obtidos – Amostras 1 e 2.
Ciclo
Amostra
Deslocamento Horizontal [mm]
Amostra
Deslocamento Horizontal [mm]
Após 45 min. Após resfriamento
Variação de
Deslocamento
Após
45
min.
Após
resfriamento
Variação de
Deslocamento
(80°C± 3°C)
(20°C ± 5°C)
(80°C±
3°C)
(20°C ±
5°C)
Ciclo 1
1
-0,500
-0,500
0,000
2
-0,730
-0,980
-0,250
Ciclo 2
-0,600
-0,500
0,100
-1,380
-1,280
0,100
Ciclo 3
-0,500
-0,500
0,000
-1,410
-1,290
0,120
Ciclo 4
-0,500
-0,400
-0,100
-1,390
-1,240
0,150
Ciclo 5
-0,500
-0,400
-0,100
-1,360
-1,270
0,110
Ciclo 6
-0,500
-0,400
-0,100
-1,340
-1,270
0,070
Ciclo 7
-0,500
-0,400
-0,100
-1,360
-1,340
0,020
Ciclo 8
-0,500
-0,400
-0,100
-1,410
-1,320
0,090
Ciclo 9
-0,500
-0,500
0,000
-1,420
-1,500
-0,080
Ciclo 10
-0,500
-0,500
0,000
-1,590
-1,490
0,100
Figura 5
– Amostra após ensaio de choque térmico
4.2 Ensaio de resistência ao crescimento de fungos emboloradores
Os resultados do ensaio de resistência ao crescimento de fungos emboloradores serão
apresentados nas Tabela 3, sendo estes referentes às análises ocorridas semanalmente.
Através da análise visual, não se pode observar nenhuma proliferação de fungos na superfície das
amostras expostos aos fungos, durante 28 dias na câmara de ensaio. Segundo a ASTM D3273
(ASTM, 2016), a classificação da amostra seria o gradiente 1, ou seja, que apresenta de 1 a 10%
da área total da amostra ensaiada alterada, como representa a Figura 6.
Figura 6 –
Desfiguração das amostras, segundo ASTM D3272 (ASTM, 2016).