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Tabela 13.

Características técnicas da argamassa empregada no revestimento externo

Ensaio

Classificação – NBR 13.281

Método de ensaio

Resistência a compressão (MPa)

P5 – 5,5 a 9,0

NBR 13.279

Densidade de massa aparente no estado endurecido (kg/m³)

M4 – 1400 a 1800

NBR 13.280

Resistência à tração na flexão (MPa)

R5 – 2,7 a 4,5

NBR 15.279

Coeficiente de capilaridade (g/dm².min½)

C6 - >10,0

NBR 15.259

Densidade de massa no estado fresco (kg/m³)

D4 – 1600 a 2000

NBR 13.278

Retenção de água (%)

U2 – 72 a 85

NBR 13.277

Resistência potencial de aderência à tração (MPa)

A3 – ≥0,30

NBR 15.258

Fonte: Informações fornecidas pelo fabricante da argamassa (2016).

4.3 Diagrama de blocos do reboco do revestimento externo de argamassa

Para a atividade do reboco externo, foi realizada uma descrição dos materiais envolvidos, com base

nas observações realizadas durante as visitas à obra. Estes resultados estão apresentados na

forma de diagrama de blocos, que consiste nas entradas e saídas da atividade do reboco externo.

Figura 25.

Entradas e saídas da atividade de reboco externo

Entrada

Atividade

Saída

Argamassa e energia

Reboco externo

Resíduo de argamassa

Fonte: Elaborada pelas autoras (2016).

Conforme apresentado na Figura 5, foi observado que, em relação ao reboco externo, o único

resíduo gerado é o resíduo de argamassa. Este resíduo se acumula na base do bloco uma vez que

parte do material lançado cai em virtude da reflexão e parte devido ao processo de sarrafeamento

do mesmo (Figura 6). Este resíduo é mantido na base do bloco até o início da atividade de pintura

externa, podendo ser usado como aterro dentro da obra.

Figura 26.

Resíduo de argamassa acumulada na base do bloco

Fonte: Registrada pelas autoras (2016).