XXVII Mostra Unisinos de Iniciação Científica e Tecnológica

XXVII MOSTRA UNISINOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA De 19/10/2020 a 24/10/2020 Unisinos São Leopoldo e Porto Alegre 98 Inscrição: 4751838 - apresentação oral ESTRUTURA TAXONÔMICA E FUNCIONAL DAS COMUNIDADES DORMENTES DE ZOOPLÂNCTON EM ÁREAS ÚMIDAS DO SUL DO BRASIL Autor(a): Laura de Jesus dos Santos Coautor(es): Orientador(es): Instituição: Unisinos (PIBIC/CNPq - Unisinos) Área de conhecimento: Ciências Biológicas - PPG em Biologia Estrutura taxonômica e funcional das comunidades dormentes de zooplâncton em áreas úmidas do Sul do Brasil. Laura Santos e Leo- nardo Maltchik (maltchik@unisinos.br ) As espécies zooplanctônicas são fundamentais nos ecossistemas aquáticos, sendo o início da ca- deia trófica e, assim, auxiliando na produtividade e na ciclagem de nutrientes. Suas diferentes características morfológicas, anatômicas e fisiológicas definem a função que cada espécie desempenha nesses ecossistemas. Dessa forma, a compreensão de como se estruturam, taxonômica e funcionalmente, é relevante para o conhecimento so- bre essas comunidades. O objetivo desse estudo foi caracterizar as co- munidades zooplanctônicas quanto à composição taxonômica e fun- cional em áreas úmidas temporárias do Sul do Brasil e suas respostas em relação às estratégias de eclosão adotadas nos ambientes analisa- dos. O estudo foi realizado em áreas úmidas localizadas na Planície Costeira do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, abrangendo os bio- mas Mata Atlântica e Pampa. A área de clima subtropical úmido pos- sui temperaturas que variam entre 22° e 26°C nas estações quentes e 10° a 14ºC nas frias e com chuvas bem distribuídas ao longo do ano. Para a coleta foram selecionadas doze áreas úmidas temporárias dis- tribuídas nos dois biomas do Sul do Brasil. A amostragem do sedi- mento foi realizada com o auxílio de um core, que foi inserido até a profundidade de 5 cm ao longo da área. A amostra foi posteriormen- te hidratada com água destilada, sendo controlados o nível d’água, a temperatura e o fotoperíodo ao longo dos 30 dias de experimento. O monitoramento e quantificação das eclosões se deu três vezes por

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