O espelho quebrado da branquidade: aspectos de um debate intelectual, acadêmico e militante

Adevanir Aparecida Pinheiro 9 ... Sumário Prefácio..............................................................................................11 Apresentação .................................................................................. 15 Agradecimentos .............................................................................. 17 Introdução ....................................................................................... 19 Capitulo 1 - Contextualizando o debate: aspectos importantes de uma temática complexa .................................................................. 25 1.1 Revisitando teorias sociais raciais ............................. 28 1.2 Na academia: o silêncio e as reproduções teóricas 35 1.3 Hibridismo, negritude e branquitude ....................... 42 1.4 Ideologia dominante e hegemonia branca .............. 47 1.5 Para superar falácias e a ética enganosa ................... 50 1.6 Buscando novos horizontes ...................................... 52 Capítulo 2 - Florestan Fernandes, Alberto Melucci e Paulo Freire: três espelhos intelectuais ................................................................ 57 2.1 O espelho de Florestan Fernandes .......................... 60 2.1.1 Um espelho de cientista militante ................... 61 2.1.2 “O negro no mundo dos brancos” ................ 66 2.2 No espelho de Alberto Melucci ............................... 73 2.3 No espelho de Paulo Freire ....................................... 78 2.4 Considerações conclusivas do capítulo ................... 90 Capítulo 3 - A importância da reeducação de brancos e negros ............. 93 3.1 Reeducação das relações étnico-raciais e a branquidade ................................................................. 94 3.2 As violências simbólicas no processo educativo .................................................................... 104 3.3 Violência simbólica no campo religioso ............... 108 3.4 Branquidade: por quê? ............................................. 112 3.5 Transdisciplinaridade para pavimentar a reeducação ................................................................ 129 Conclusão ...................................................................................... 137 Referências .................................................................................... 143

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