O espelho quebrado da branquidade: aspectos de um debate intelectual, acadêmico e militante

Adevanir Aparecida Pinheiro 17 ... Agradecimentos Agradeço primeiramente ao meu pai, à minha mãe e aos meus irmãos e irmãs que não chegaram nem a sentir a cansaço da saudade, pois, foi um tempo que mais nos uniu nas minhas idas e vindas de um estado para outro, atuando na pesquisa e nas entrevistas. Quero agradecer a Deus e o meu Santo protetor São Sebastião (Oxóssi) que me fortaleceu na fé e na espiritualidade e na minha identidade. Meu pai Manoelino G. Pinheiro e minha mãe Vita Santana Pinheiro que foram parceiros de idas e vindas na Universidade Estadual de Maringá – UEM. Meus profundos agradecimentos por tão grande alegria a todos os sujeitos afrodescendentes dos três estados que caminharam comigo em diálogo e troca de experiências sobre a negritude e a branquidade. Aos meus vizinhos em especial a Dona Célia Santos e a Liomar dos Santos e Dona Lina Terezinha dos Santos e as crianças da minha rua, pelo apoio e sustento permanentes. A Débora Barbosa Bauermann que foi forte na sua consciência em me auxiliar junto a branquidade mais despreparada da Unisinos. A Graciele Otília que foi o nosso ponto partida e pioneira na construção do Grupo Cidadania e os Avanços junto à população negra leopoldense. A toda equipe do NEABI, em especial à Elisabeth e ao Cristiano, à Renata e todo Grupo de Cidadania. Ao Reitor professor Dr. Pe. Marcelo Fernandes Aquino e ao Vice-reitor professor Dr. Pe. José Ivo Follmann, ao Pró-reitor Acadêmico professor Dr. Pe. Pedro Gomes, todos corajosos companheiros jesuítas por abraçar a inclusão e concretização verdadeira da Temática da Educação das Relações Étnico-raciais. Aos demais jesuítas, Pe. Idinei, Ir. Inácio sempre grandes apoiadores ajudando a desbravar este reconhecimento da população negra em São Leopoldo, questionando também, toda situação da branquidade em discussão. Aos afrodescendentes de Itajaí que sempre foram meus amigos e parceiros nas organizações negras naquela cidade desde 1984, ao Pe. Sérgio Giacomelli, o estimulador da minha formação e estudos, e a organização do Movimento Negro de Itajaí e

RkJQdWJsaXNoZXIy MjEzNzYz