Redes: força de produção em um serviço escola

Izana Soares Rodrigues, Luísa Moutinho Cavalcante e Michele Scheffel Schneider 89 REDE INVISÍVEL EM UM ESPAÇO DE OFICINA – DO SER PROFESSORA PARA UM “VIR A SER PSICÓLOGA”: BREVES REFLEXÕES Izana Soares Rodrigues 1 Luísa Moutinho Cavalcante 2 Michele Scheffel Schneider 3 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo pensar nas transforma- ções necessárias relacionadas as questões identitárias do ser professora para a construção de um “vir a ser psicóloga”, ocorrida numa Oficina para crianças, com o foco no brincar. O estudo discute como a atuação de estagiárias nesta ação, no primeiro semestre do Estágio Profissional, permitiu uma reflexão sobre a rede invisível existente, considerando às formações anteriores das mesmas. Avaliou-se que a supervisão e o estudo teórico se fizeram importan- tes para a conexão de saberes e definições de papéis. PALAVRAS-CHAVE: Formação em Psicologia, Interdisciplinaridade, Crianças, Brincar. 1 Graduada em Pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil. Graduanda em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), estagiária curricular do Projeto de Atenção Ampliada à Saúde (PAAS). E-mail: izanasoares@gmail.com. 2 Graduada em Pedagogia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Graduanda em Psicologia pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), estagiária curricular do Projeto de Atenção Ampliada à Saúde (PAAS). E-mail: luisamc83@gmail.com. 3 Psicóloga, Mestre em Psicologia Clínica e Especialista em Psicoterapia Psicanalítica de Crianças e Adolescentes pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS); In- tegrante do corpo docente do Curso de Psicologia da UNISINOS/RS; Supervisora no Projeto de Atenção Ampliada à Saúde (PAAS / UNISINOS), Natália Schommer

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