Um jeito de ser e viver no kilombo de Mãe Preta
150 SÉRIE SABERES TRADICIONAIS – VOL. 3 tica, a preservação ambiental, a orientação alimentar predominantemente vegetariana e o papel socioeducativo da alimentação. A abordagem da alimentação na CoMPaz acaba, pois, a partir da aná- lise realizada, por demonstrar a sua significância como mais uma área de fundamental importância na manutenção de um eixo de sustentabilidade nas relações que o movimento constrói tanto interno quanto externo, ex- pressando na plenitude dos seus vários aspectos considerados ao longo deste texto a cultura e o Jeito de Ser e de Viver na CoMPaz – Território Kilombola de Mãe Preta. Asè! REFERÊNCIAS CANTARERO, Luis. Preferencias alimentares y valores de los neorrura- les: un estudio in Aineto, Ibort y Artosilla en el Serrablo oscence. In: GRACIA A., Mabel (Coord.). Somos lo que comemos: estudios de alimentacion y cultura en España. Barcelona: Ariel, 2002. p.151-177. CAPRA, Fritjof. As conexões ocultas . Ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002. 296 p. CARNEIRO, Maria José. Ruralidade: Novas identidades em construção. Estudos sociedade e agricultura , n. 11, p. 53-75, out. 1998. Dispo- nível em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/brasil/cpda/ estudos/onze/zeze11.htm. FERNANDEZ-ARMESTO, Felipe. O significado do comer: a comida como rito e magia. In: Comida : uma história. Rio de Janeiro: Record, 2004. p. 49-94. GARINE, Igor de. Alimentação, culturas e sociedades. O correio da Unes- co , Rio de Janeiro, v. 15, n. 7, p. 4-7, 1987. GEERTZ, Clifford. Ethos, visão de mundo e a análise dos símbolos sa- grados. In: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. p. 13-41. WOORTMANN, Klaas. O sentido simbólico das práticas alimentares. In: ARAÚJO, Wilma Maria Coelho; TENSER, Carla Márcia Ro- drigues (Orgs.). Gastronomia: cortes e recortes. Brasília: SENAC, 2006. p. 23-55.
Made with FlippingBook
RkJQdWJsaXNoZXIy MjEzNzYz