A Segunda Escravidão e o Império do Brasil em perspectiva histórica

285 A segunda escravidão: o retorno de Quetzalcoatl? lonial tardia. Rio de Janeiro, c. 1790-1840. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001 (1. ed. 1993, ed. rev.). GEERTZ, Clifford. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura. In: _____. A Interpretação das culturas . Rio de Janeiro: Zahar, 2008. GINZBURG, Carlo. Microhistory: two or three things that I know about It. Critical Inquiry , Chicago, v. 20, n. 1, p. 18-21, 1993. GINZBURG, Carlo; PONI, Carlo. Il nome e il come. Mercato storiografico e scambio disuguale. Quaderni Storici , v. 40, p. 181-190, 1979. LIMA, Henrique Espada. No baú de Augusto Mina: o micro e o global na história do trabalho. Topoi . Revista de História , Rio de Janeiro, v. 16, n. 31, p. 585, jul./dez. 2015. MARQUESE, Rafael de Bivar. As desventuras de um conceito: capitalismo histórico e a historiografia sobre a escravidão brasileira. Revista de História , São Paulo, n. 169, p. 223-253, jul./dez. 2013. McMICHAEL, Philip. Incorporating comparison within a world-historical perspective: an alternative comparative method. American Sociological Review , v. 55, n. 3, p. 385-397, jun. 1990. SAHLINS, Marshall. Ilhas de História . Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. SILVA JÚNIOR, Waldomiro L. Entre a escrita e a prática : direito e escravidão no Brasil e em Cuba, c.1760-1871. Dissertação (Doutorado em História), USP. São Paulo, 2015. p. 24-25. TOMICH, Dale. A ordem do tempo histórico: a longue durée e a Micro- -História. Almanack . Guarulhos, n. 2, p. 38-51, 2. sem. 2011, TOMICH, Dale; MARQUESE, Rafael de Bivar. O Vale do Paraíba escravista e a formação do mercado mundial do café no século XIX. In: GRINBERG, Keila; SALLES, Ricardo (Org.). O Brasil Imperial, 1831-1870. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. v. 2. p. 339-374. TROTSKY, León. La teoria de la revolución permanente (compilación). Buenos Aires: CEIP, 2000.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjEzNzYz