Os desafios jurídico-ambientais do uso de agrotóxicos

168 (Ir)responsabilidade organizada na liberação de agrotóxicos no Brasil CARSON, Rachel. Primavera Silenciosa. Traduzido por Claudia Sant’Anna Martins. 1. ed. São Paulo: Gaia, 2010. COSTA, Augusto Guerreiro Fontoura et al. Adjuvantes na deriva de 2,4-D + glyphosate emcondições de campo. Cienc. Rural, Santa Maria, v. 44, n. 3, mar. 2014. DEFARGE, N.; SPIROUX DE VENDÔMOIS, J.; SÉRALINI, G. E. Toxicity of formulants and heavy metals in glyphosate-based herbicides and other pesticides. Toxicology Reports, v. 5, p. 156-163, 2018. DE GIORGI, Raffaele. O Risco Na Sociedade Contemporânea. Sequência, Florianópolis, n. 28, p. 45-54, jun. 1994. GALVANI, Giovanna. Um Brasil envenenado: a realidade dos agrotóxicos em números. Revista IHU On-line. 10 jul. 2019. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/78-no ticias/590713-um-brasil-envenenado-a-realidade-dos -agrotoxicos-em-numeros. Acesso em: 4 set. 2019. GRISOLIA, Cesar Koppe. Agrotóxicos: mutações, câncer & reprodução. Brasília: Editora da UnB, 2005. INSTITUTOBRASILEIRODOVINHO (IBRAVIN). Ministério Público recebe documento com prejuízos causados pelo 2,4-Dàvitivinicultura gaúcha. 12 abr. 2019. Disponível em: https://www.ibravin.org.br/Noticia/ministerio-pu blico-recebe-documento-com-prejuizos-causados-pe lo-2-4-d-a-vitivinicultura-gaucha/417. Acesso em: 4 set. 2019. LOEBLEIN, Gisele. Alemanha acena com proibição ao glifosato. Zero Hora, Campo Aberto, 05 set. 2019. PELAEZ, Victor Manoel et al. A (des)coordenação de políticas para a indústria de agrotóxicos no Brasil. Rev. Bras. Inov., Campinas (SP), v. 14, n. esp., p. 153-178, jul. 2015. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/ index.php/rbi/article/view/8649104/15653. Acesso em: 11 set. 2019. PIGNATI, Wanderlei Antonioet al. Distribuição espacial do uso de agrotóxicos no Brasil: uma ferramenta para a Vigilância em Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 22, n. 10, p. 3281-3293, 2017.

RkJQdWJsaXNoZXIy MjEzNzYz